Ontem escrevi um post sobre a doença da ministra Dilma Roussef. Na parte em que eu falei sobre a quimioterapia a qual ela provavelmente será submetida, eu acho que, traído pela minha torcida, eu minimizei demasiadamente os efeito colaterais potencias desse tipo de quimioterapia. Esses efeitos existem e podem ser preocupantes, embora em sua maioria sejam transitórios. A maioria das pessoas que passam por esse tratamento, no entanto, conseguem controlar esses efeitos adversos e tocarem o barco.
Está aí então o reparo que gostaria de fazer.
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